Wednesday, April 24, 2013

A majestade do Xingu, Moacyr Scliar

A majestade do Xingu
Noel Nutels (Ananyev, 1913 — Rio de Janeiro, 1973) foi um médico dedicado à causa indígena no Brasil. Ele dirigiu o Serviço de Unidades Sanitárias Aéreas após ter sido trabalhado no Instituto Experimental de Agricultura e no Serviço de Proteção ao Índio (a atual Fundação Nacional do Índio). Moacyr Scliar escreveu uma biografia sob a forma de um romance, A majestade do Xingu, em 1997. Nele, o narrador, criança e amigo do Noel durante a travessia do Madeira da Alemanha ao Brasil do inicio dos anos 20, conta ao seu doutor a sua vida, do shtetl da Rússia onde um pogrom era sempre temido, da chegada do Exército Vermelho na aldeia e da decisão do pai de se ir embora.

Wednesday, April 17, 2013

Cuba, les chemins du hasard, Karla Suárez

Cuba, les chemins du hasard

Livre de voyage et de souvenirs écrit par une cubaine qui nous raconte comment elle partait en guérilla et pas en vacances, puisque les moyens de transport hasardeux, le plus souvent des camions croisés sur la route, ou le fameux train de Hershey qui relie La Havane à Matanzas, et l'hébergement incertain une fois sur place, mettant à profit l'hospitalité des habitants ou le calme d'un parc, faisaient de chaque expédition une aventure.

Wednesday, April 10, 2013

Cada homem é uma raça, Mia Couto

Cada homem é uma raça
O autor moçambicano Mia Couto é um amante das palavras. No seus contos, há sempre trocadilhos e palavras-valises que dão uma dimensão particular à geografia (o paralém da montanha, esta região desconhecida), às emoções das personagens, às ações delas (me irrealizava, respirareava), ou neologismos poéticos (a omniausência). Cada jogo de palavra tem sempre um sabor especial, uma surpresa inédita (Benjamin estava pálido, mais transtornado que retornado).

Thursday, April 4, 2013

Les mots étrangers, Vassilis Alexakis

Les mots étrangers

Pourquoi apprendre une langue avec laquelle on n'a aucun lien ? Cette question du pourquoi, Vassilis Alexakis ne se la pose que furtivement, livrant des bribes de raisons à ceux qui lui demandent. Pourquoi faudrait-il d'ailleurs une raison ? On ne demande plus aux alpinistes pourquoi ils escaladent les montagnes. Parce qu'elles sont là est une raison suffisante qui ne satisfait qu'eux.